Ela havia chego na minha casa depois de termos marcado um encontra às cegas. Conversava com Marcela somente pelo bate-papo, todas as noites logava minha conta no chat online com webcam que curtia e ela já estava lá, me esperando.
Foi química a primeira vista. Conversávamos sobre tudo; sobre como foi nosso trabalho, sobre família e amigos e, o mais importante e gostoso, sobre sexo (porém, esse sempre vinha no final da conversa).
Era como um adeus. Depois de termos falado de tudo, começávamos a fazer insinuações… ela tocava cada curva de seu corpo em frente a webcam, fazia beicinho, me falava o quanto estava com tesão, descrevia como ela queria que fosse nosso sexo e o quanto desejava meu falo dentro de sua xota apertadinha.
Todas as noites ela me levava a loucura. Me masturbava duas ou três vezes antes de dormir pensando nela, gozava gostoso, mas, ainda me sentia incompleto… sentia que faltava algo e sabia o que era.
Na noite passada não relutei e a convidei para vir a minha casa. Depois de alguns minutos de silêncio, fiquei até com medo de a estar pressionando, ela respondeu que já estava indo para o banho e já chegava.
Passei o endereço e meio que não acreditando que aquela gostosa viria em casa, corri ajeitar meu quarto e deixar tudo em ordem.
Quando a campainha tocou, foi como se meu coração saísse pela boca. Lentamente abri a porta e a vi ali, parada, com um sobretudo que ia até os joelhos e o maior sorriso nos lábios.
Ela entrou e logo atrás fechei a porta. Ia oferecer um vinho, já estava com as taças arrumadas sobre a mesa, porém, ela não me deu tempo.
Ao fechar a porta, fui agarrado e jogado na parede. Ela sussurrou em meu ouvido que desejava e sonhava com aquilo a muito tempo.
Tirou seu sobretudo e deixou revelar que estava somente de lingerie por baixo, uma lingerie vermelha e muito sexy. A única coisa que consegui pensar foi em quanto ela era safada e que aquilo era maravilho, enquanto isso, deixei que ela colasse seu corpo ao meu e tirasse minha roupa.
Não deu tempo de chegarmos ao quarto. Ali na cozinha, estávamos completamente nus, suávamos e já dava para perceber como nossa respiração estava ofegante.
Virei-a de costas para mim, fazendo com que se apoiasse na mesa e comecei a beijar seu cangote. Entre beijos, lambidas e mordidas, descia meus lábios pelas costas de Marcela, fazendo-a se arrepiar a cada toque.
Segurava sua cintura, empurrava meu falo contra sua bunda grande e gostosa, chupava seu pescoço e já a fazia gemer e pedir que a fodesse logo.
Meti gostoso. Ela empinava a bunda para que meu pinto entrasse mais ainda em sua buceta molhada, rebolava nele, fazia-me entrar e sair e gemia, sim, gemia muito. Ela também desejava aquilo com todas as forças.
Eu podia gozar ali. Nossos corpos suados, colados, sua xota apertadinha, suas reboladas, tudo estava me levando a loucura, mas preferi esperar… a noite não podia acabar assim tão rápido.
Levei-a para o quarto entre beijos e amassos. Foi engraçado, em cada parede que passávamos, encostava-a lá e beijava-a loucamente, tocava seu corpo, seus seios durinhos.
No quarto, joguei-a na cama e segurei suas mãos. Prendi suas pernas com as minhas, soltei meu corpo sobre ela e novamente a beijei nos lábios, nas orelhas, no pescoço.
Desci os lábios até seus seios. Os mamilos de Marcela estavam enrijecidos, duros sobre minha língua. Brincava com suas curvas, com sua cintura e ela, a cada toque meu, se contorcia de uma maneira deliciosa, aumentando meu tesão.
Cheguei em sua buceta e lambi toda sua extensão. Brincava com minha língua no clitóris de Marcela, seu gosto, sua humidade fazia com que eu metesse mais a língua dentro dela… seus gemidos, sua respiração e seu corpo fazia com que eu a desejasse mais e mais.
Enquanto a chupava, senti seu corpo tremer toda, a respiração curta e gritos leves me diziam que ela ia gozar. Gozar ali, dentro da minha boca, na minha língua e lábios.
Depois de gozar, Marcela empurrou-me na cama e sentou no meu colo. Cavalgava no meu falo com muita vontade. Quicava aquela bunda deliciosa para que ele entrasse mais e mais fundo.
Gemendo, pedia-me que a chamasse de putinha. Que eu falasse o quanto queria meter nela, o quanto queria gozar dentro dela.
Percebi que quanto mais falava essas coisas, mais tesão ela ficava, mais reboladas dava no meu pau e aquilo estava me levando a loucura.
Dessa vez, não me preocupei em gozar. Gozei gostoso e ainda dentro dela. Quando tirei meu falo de sua bunda, senti meu líquido quente escorrer de dentro dela.
Ela tinha um sorriso nos lábios que me dizia que a noite não tinha acabado por ali. E realmente não tinha! Pediu-me um gole de vinho e, enquanto fui buscar, ficou me esperando, em pé, pronta para mais.
Cheguei no quarto e novamente ela me colocou na parede. Beijou todo meu peitoral e desceu a língua pela minha barriga, chegando no meu pau ainda duro.
Meteu-o dentro a boca. Engolia meu falo com tanto desejo. Ele entrava e saia de sua boca e, enquanto me chupava, ela olhava para cima, em meus olhos.
Dava pequenas lambidas da cabeça até a base de meu pau, seu olhar safado dizia que ela queria muito ele. Segurei seus cabelos e pedi que me chupasse, que enfiasse meu pau até sua garganta.
Ela obedeceu e confesso que aquilo foi a coisa mais gostosa do mundo. Enquanto me chupava, rebolava seu bundão para me deixar com mais tesão.
Sim, Marcela me deixou louco.
Antes de me fazer gozar, ela levantou e sussurrou em meu ouvido: “quero que você goze na minha cara”.
Era um fetiche dela… muitas mulheres não gostam, mas Marcela gostava.
Voltou a me chupar e somente por conta da sensação de poder gozar em sua cara, não demorei muito e escorri nas suas bochechas, lábios e língua.
A melhor gozada da minha vida. Ninguém nunca me chupara daquele jeito, com tanta vontade, com tanta safadeza.
No banho, continuamos a brincar com nossos corpos. Tocava-a enquanto a água escorria em seu corpo e ela se esfregava em mim, rebolava no meu pau.
A melhor noite da minha vida, o melhor sexo da minha vida, terminava ali. Deitamos juntos em minha cama e dormimos rapidamente, estávamos exaustos.
Antes de dormir, eu esperava que ela estivesse ali quando acordasse, mas, só saberia ao amanhecer, então, me deixei relaxar e cai no sono profundo, lembrando de cada detalhe de seu corpo, de nosso sexo.
Lembrando do nosso tesão!